July era uma garota recém formada e trabalhava na loja de doces do seu pai, ela sempre teve grandes sonhos de amores.
"Querido diário, hoje dia 22 de maio de 2010 é uma data muito importante pra mim, consegui uma semana de feries com meu pai, vou ir visitar minha antiga cidade já que eu mudei pra cá desde que eu formei por ser uma cidade grande e cheia de oportunidade.Outra coisa que me chama muita a atenção foi o sonho que tive essa noite, foi meio estranho eu estava la parada olhando um por de sol incrível e uma mariposa azul linda voando envolta de mim quando de uma hora pra outra a mariposa caiu morta e eu senti uma tristeza tão forte que acabei morrendo junto...e quando eu acordei senti essa tristeza por alguns segundos como se aquela mariposa fosse algo muito importante pra mim, foi estranho de mais sentir aquele sentimento por uma coisa tão insignificante meu coração bateu forte e eu me arrepiei toda...mais agora já passou e eu vou ir arrumar para a viagem por que eu estou muito ansiosa."
Fechando seu diário e se levantando July se olha no espelho e amarra seu cabelo com cara de determinação e vai ate seu guarda roupa e começa a fazer duas grandes malas.
Ela pegava suas roupas e as dobrava de um jeito bem cuidadoso.
_Já está pronta.Gritou seu pai com voz de quem acabou de acorda.
_To quase. Responde July fechando suas malas e se dirigindo para a sala.
_Pai não precisa me levar para a rodoviário eu vó sozinha. July fala já abrindo a porta para não perder o primeiro ônibus para chegar bem cedo na pequena cidade.
Ao chegar na rodoviária depois de tomar um ônibus ela vê que conseguiu chegar a tempo para pegar o primeiro ônibus para a cidade.
Tinha pela frente uma hora e meia de viagem, ela se p no ultimo banco, colocou o seu fone, fechou o olho e assim como o intervalo de uma musica a outra de poucos segundos quando ela abre o olha ela já vê a sua antiga cidade e percebe que já esta na hora de descer e reviver um pouco do passado.
E rapidamente ela chega na sua antiga casa e vê que não mudou nada, o sofá era o mesmo as pedras nas ruas eram as mesmas ate o mesmo cheiro ainda permanecia na casa e em toda a cidade.
Depois dos reencontr com os familiares ela estava pronta para o reencontro com amigos...
Ela se dirigiu a casa de Marina a amiga que ela ainda mantinha contato, Marina morava a umas dez casa acima da sua , e passando pelas antigas casa ela percebeu uma coisa diferente, um olhar nela que nunca tinha percebido antes uma coisa que a deixou envergonhada só de sentir essa sensação de ser observada.
Mais July não se conteve ela procurou com os seus olhos os olhos que a observavam. Foi quando ela se deparou com um homem cabelos negro, pele pálida e com cara de poucos amigos a encarando como se pudesse ver a alma dela. Foi tão intenso a troca de olhares que rapidamente ele desviou o olhar abaixou a cabeça e seguiu o rumo o mais depressa que pode.
_Como anda seu coração? Foi a pergunta que Marina fez a July depois de se reencontrarem e July contar tudo o que havia de novo em sua nova vida.
_A Marina não estou querendo pensar nisso estou focada no meu trabalho sabe. Respondeu July em tridentes.
Depois de um silencio entre as duas July falou com uma voz de duvida:
_Quem é nosso novo vizinho ?
_Pucker? Respondeu Marina como se adivinhasse e que quisesse fala do tal homem._Ele chegou a cidade a um més mais a unica coisa que ele faz e ficar parado na frente da porta da sua casa lendo um belo jornal pq? Marina indaga com cara de assustada.
_Nada ! responde July que já corta a conversa e começa a contar de tudo o que aconteceu com ela.
Depois de uma três horas July sai da casa da amiga em direção a sua casa, com um certo frio na barriga ao ter que passar na frente da casa de Pucker, mais ao passa ele já não estava la, mais de alguma maneira ela ainda sentia ser observada, foi então que ela apertou o passo mais uma vez para sair de perto daquela casa.
Ao chegar na rodoviária depois de tomar um ônibus ela vê que conseguiu chegar a tempo para pegar o primeiro ônibus para a cidade.
Tinha pela frente uma hora e meia de viagem, ela se p no ultimo banco, colocou o seu fone, fechou o olho e assim como o intervalo de uma musica a outra de poucos segundos quando ela abre o olha ela já vê a sua antiga cidade e percebe que já esta na hora de descer e reviver um pouco do passado.
E rapidamente ela chega na sua antiga casa e vê que não mudou nada, o sofá era o mesmo as pedras nas ruas eram as mesmas ate o mesmo cheiro ainda permanecia na casa e em toda a cidade.
Depois dos reencontr com os familiares ela estava pronta para o reencontro com amigos...
Ela se dirigiu a casa de Marina a amiga que ela ainda mantinha contato, Marina morava a umas dez casa acima da sua , e passando pelas antigas casa ela percebeu uma coisa diferente, um olhar nela que nunca tinha percebido antes uma coisa que a deixou envergonhada só de sentir essa sensação de ser observada.
Mais July não se conteve ela procurou com os seus olhos os olhos que a observavam. Foi quando ela se deparou com um homem cabelos negro, pele pálida e com cara de poucos amigos a encarando como se pudesse ver a alma dela. Foi tão intenso a troca de olhares que rapidamente ele desviou o olhar abaixou a cabeça e seguiu o rumo o mais depressa que pode.
_Como anda seu coração? Foi a pergunta que Marina fez a July depois de se reencontrarem e July contar tudo o que havia de novo em sua nova vida.
_A Marina não estou querendo pensar nisso estou focada no meu trabalho sabe. Respondeu July em tridentes.
Depois de um silencio entre as duas July falou com uma voz de duvida:
_Quem é nosso novo vizinho ?
_Pucker? Respondeu Marina como se adivinhasse e que quisesse fala do tal homem._Ele chegou a cidade a um més mais a unica coisa que ele faz e ficar parado na frente da porta da sua casa lendo um belo jornal pq? Marina indaga com cara de assustada.
_Nada ! responde July que já corta a conversa e começa a contar de tudo o que aconteceu com ela.
Depois de uma três horas July sai da casa da amiga em direção a sua casa, com um certo frio na barriga ao ter que passar na frente da casa de Pucker, mais ao passa ele já não estava la, mais de alguma maneira ela ainda sentia ser observada, foi então que ela apertou o passo mais uma vez para sair de perto daquela casa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário